• Tudo começou com uma reunião de amigos que queriam ajudar o próximo. Arrecadamos cestas básicas e fomos atrás de algum bairro para entregar. Acabamos conhecendo o Parque Geórgia, em Cuiabá, e fizemos ali a distribuição.

  • No Natal arrecadamos mais cestas básicas e voltamos no Parque Geórgia para entregar novamente e dessa vez levamos também um amigo vestido de Papai Noel e brinquedos para as crianças.

  • Com o intuito de continuar as ações, formalizamos nosso compromisso e viramos uma Associação registrada no Cartório como uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que tem por finalidades as descritas na foto.

  • Fizemos a primeira edição da "Praça Coletiva" no bairro Jardim Vitória, com entretenimento através do cinema, recreações e serviços úteis a toda população, como atendimento odontológico, jurídico e outros.

  • Fizemos a primeira edição da "Tenda Itinerante", que busca estimular integração e engajamento cívico no evento onde é montada. Na Corrida Bom Jesus de Cuiabá manifestamos em apoio da Ciclovia.

  • Participamos do Dia Nacional da Ação Voluntária realizado pela Fundação Bradesco, promovendo um dia de atividades para as crianças da região.

  • Fizemos uma Campanha do Agasalho e fomos entregar mais uma vez no Parque Geórgia.

  • Organizamos um Arraiá Coletivo para arrecadar dinheiro para as ações, e depois entregamos a comida que sobrou para moradores de rua.

  • Queríamos ir além e acompanhar a vida de cada criança, dar a oportunidade delas sonharem com um futuro melhor e assim, surgiu a ideia da Casa Coletiva. O Felipe tinha um terreno parado que ficava próximo ao Parque Geórgia, e fomos fazer a limpeza do mesmo

  • Fizemos um Dia das Crianças na Hermelinda, a escola que atende as crianças do Parque Geórgia, com brincadeiras e uma pintura do nosso amigo Rafael Jonnier e outro na praça do São João Del Rey, com brincadeiras e presentes.

  • Começamos a obra da Casa Coletiva, e como não tínhamos muitos recursos nós mesmos fazíamos o que fosse necessário para ajudar.

  • O Natal foi no Jardim Vitória. Pegamos cartinhas das crianças e o Papai Noel foi fazer a entrega chamando cada nome. O que nos emocionou foi uma menina que tinha o sonho de ganhar uma bola de futebol para ser igual a Marta e ela chorou muito quando ganhou

  • Continuamos com as obras da Casa Coletiva.

  • Organizamos um mutirão e fomos plantar a grama da Casa Coletiva.

  • Pensando no frio que estava previsto fomos entregar sopão e agasalhos para os moradores de rua.

  • Dia 1° de Agosto inauguramos a Casa Coletiva com uma Biblioteca Comunitária em uma tarde com muita cultura, música e grafite ao vivo pelos artistas: Babu78, R.Pres, Jean Siqueira (SIQ), Rafael Jonnier, André Gorayeb, Amarelo e Velocidade8Crew.

  • Setembro foi um ótimo mês! Fizemos um ofício para a Prefeitura para ter asfalto na rua da Casa Coletiva e as obras começaram; participamos do Festival Subiu com uma oficina de pipa para as crianças e tivemos a primeira aula de Muay Thai com a Renata e o I

  • Fizemos o primeiro Dia das Crianças na nossa Casa Coletiva!

  • O asfalto da rua ficou pronto e fizemos nosso primeiro Natal na Casa Coletiva.

  • Recebemos intercambistas pela AIESEC que fizeram uma colônia de férias com as crianças durante todo o mês.

  • O Adriano Figueiredo foi pintar a parte do muro que faltava e fez uma manhã de pintura com as crianças ajudando.

  • Com muita alegria começamos mais duas aulas para as crianças: O ballet com a professora Mayra e o inglês com a professora Mixa.

  • Fizemos o Projeto "Cuiabá eu Amo", com 7 ações no dia do aniversário de Cuiabá.

  • Tivemos um curso para as crianças com nutricionistas para ensinar como se alimentar melhor.

  • Fizemos o primeiro Arraiá na Casa Coletiva com a participação de outras associações, onde cada uma tinha uma barraquinha para arrecadar fundos.

  • Começamos a ter aulas de Jiu-Jitsu para as crianças com o professor Yann.

  • Participamos mais uma vez do Festival Subiu com oficina de pipa e pintura para as crianças.

  • Fizemos um Dia das Crianças com muitas brincadeiras mas em vez de darmos brinquedos para as crianças demos os uniformes para as aulas de ballet e de jiu-jitsu.

  • As crianças tiveram uma manhã de diversão com aula de dança no Já Pintou Verãozinho e fizemos o Natal com a presença do Papai Noel.

Mais Sobre Nós Saiba mais da nossa história e as ações que realizamos.

O Que Pensam de Nós O que as pessoas acham do nosso trabalho.

Giana Benatto Ferreira

Por que somos individuais, quando podemos ser Coletivo? Podemos fazer diferença, como apoiador, doando lanche, material escolar, participando das campanhas e rifas. Entretanto, ser voluntário na casa é revelador. O abraço das crianças, elas virem correndo nos receber e contar as novidades não tem preço. A gente doa tempo, carinho, dedicação, um pouco do muito que podemos compartilhar. Em troca, sem perceber, recebemos Luz. Recebemos Paz interior. Recebemos, mais do que damos, Amor. Tem dias que parece que nada funciona. As crianças brigam, não cooperam e não sorriem, mas quem nunca? No dia seguinte nos desenham sonhos, contam histórias inspiradoras e nos alegram a alma. Ser voluntário é inspirador. Mais do que para as crianças, para nós mesmos.

Victor Roncoli Sarmet Moreira

Quando me tornei voluntário, estava com o pensamento de ajudar o próximo com o tempo que tinha disponível. Em uma pesquisa na internet, encontrei o site do Coletivo e enviei meu contato. Logo recebi o retorno, e estava pronto para ajudar da maneira que fosse possível. Mal sabia, porém, que eu mesmo seria o maior beneficiado, pois o contato afetuoso que recebo me aproxima não só das crianças, mas dos meus valores fundamentais. Trabalhar junto ao Coletivo é uma oportunidade que temos para direcionar o caminho de dezenas de crianças, junto a outras pessoas com os mesmos valores, e nesse processo ainda curar o “eu interior”. Em uma vida contemporânea, digital e sufocante, as tarefas que ultrapassam o instinto do egoísmo nos tronam mais humanos e menos robóticos.

Fernanda Rosa Barbosa

Minha história com o Coletivo Cuiabá começou doando lanches para as crianças e recebendo o convite para conhecer a casa. Era um desejo do meu coração ajudar crianças, já que eu gosto tanto desses seres cheio de pureza. Quando comecei a frequentar as aulas tinha um anseio enorme de ajuda-las, de ante a correia do dia a dia poder doar algumas horas para elas, mas as coisas foram inversas: Sou eu a pessoa que mais ganhei e ganho com essa experiência... eu ganho abraços apertados, sorrisos sinceros, sou chamada de Tia com uma voz cheia de carinho e vejo nos olhinhos delas como estar ali é importante e o quão elas estão felizes. Ser Coletivo Cuiabá é saber que faço parte de uma ONG que faz seu melhor para deixar para a sociedade uma geração de jovens cheios de sabedoria, e que eles, plantam no meu coração um sentimento lindo de esperança em um mundo melhor.

Yasmim Gomes Cordeiro

Quando entrei no Coletivo, minha vontade era poder ajudar de alguma forma outras pessoas, porém, percebi que ajudar o outro também nos transforma em pessoas melhores e ganhamos muito mais do que doamos. Hoje estar na casa é o melhor momento da minha semana, cada criança, mãe, pai e voluntário me ensinam e me inspiram todos os dias com suas histórias. A gente descobre através de um abraço gostoso de uma criança dizendo "obrigada, tia" o que realmente importa nessa vida.